Em 1940, Inga Arvad se estabelece nos Estados Unidos e usa as entrevistas e fotos com Hitler para encontrar trabalho no The Washington Times-Herald. Após conseguir o emprego, Arvad se torna amiga de Kathleen Kennedy, também jornalista e irmã mais nova de JFK.
Por estes tempos, JFK havia embarcado no SSArgentina para o Rio de Janeiro, ficando no Brasil por um mês e depois seguindo para Montevidéu e depois Santiago, no Chile.
Ele ainda viajou pela Colômbia, Equador e Peru. Seu apetite por garotas, segundo as biografias, foi aprimorado durante esta viagem.
Depois de quase um ano viajando de luxo pela América do Sul, JFK chega em casa e encontra a bela garota dinamarquesa pela qual se apaixona e mantém um tórrido romance.
Inga Arvad havia entrevistado Hitler em 1935, e essa ligação com o ditador afetou o resto de sua vida. O governo dos EUA achava que ela estava usando Kennedy para descobrir tudo o que podia sobre o que estava acontecendo no Departamento da Marinha. John queria desesperadamente se casar com ela, mas seu pai, Joseph Kennedy, orientado pelo FBI, proibiu a união deles.
No final, Inga refletiu sobre seu tempo com Kennedy como um “caso passageiro”. No entanto, mais tarde, Kennedy admitiu que ela era o amor de sua vida.
Hitler também foi fascinado por Arvad. “Uma beleza nórdica perfeita”, disse certa vez. Mas, para Arvad, seu tempo com Hitler e os nazistas foi apenas um capítulo momentâneo. Quando os primeiros campos de concentração foram construídos e a Alemanha invadiu sua Dinamarca e outros países escandinavos, Arvad rumou seu caminho para os Estados Unidos.




Sua família, o FBI e o Escritório de Inteligência Naval conspiraram para frustrar seu relacionamento.

Ele disse que sua mãe, Arvad, uma vez confessou a ele que Kennedy era seu pai biológico.



Fontes de pesquisa: Daily Mail, The Girl Who Shot JFK, Alta, Geoffrey Gray, Icollector, New York Times.